
Não fique procurando cada ponto fraco meu.
Se ninguém resiste a uma análise profunda,
Quanto mais eu…
Ciumento, exigente, inseguro, carente
Todo cheio de marcas que a vida deixou
Vejo em cada grito de exigência
Um pedido de carência, um pedido de amor.
Amor é síntese
É uma integração de dados
Não há que tirar nem pôr
Não me corte em fatias
Ninguém consegue abraçar um pedaço
Me envolva todo em seus braços
E eu serei o perfeito amor.”
Mario Quintana
Olá, amigos!
Fui fortemente influenciada por segundos, terceiros e quarto a inicar um blog. (Sim, inveja mata!)
Sem muito o que falar, deixo inicialmente um texto do Mario Quintana. Que diga-se de passagem, é meu autor favorito além de expressar incrivelmente bem uma parte de mim já que o meu perfil a deixa incógnita.
Mesmo sem a certeza de que alguém lerá, como vocês estão? Apesar do calor e da solidão, estou bem. Nessa pequena e insignificante cidade onde se frita ovo ao solo, eu lhes escrevo agora o que passa pela minha mente apesar de na maioria das vezes ser meio que difícil transcrever ao papel - ou ao computador, como queiram - muito dos meus sentimentos.
Como eu sinto falta da chuva. De onde eu vim chovia sempre do nada, era muito bom! Sempre relacionei o cheiro a alguma saudade. E a chuva traz o cheiro de terra molhada, traz o cheiro de uma saudade antiga pra minha jovem existência. Nesse lugar quente e sem muito verde a chuva ainda só durou alguns segundos de pingos esparsos mas... mesmo assim foi muito bom ver alguma água cair do céu.
A chuva sempre foi contraditória... Seu cheiro me desperta algo que não sei explicar, bom deve ser o cheiro da vida...
E a vigilha continua
A chuva esta velada
Ate que se torne uma tempestade dentro e fora de mim!!!!
"Até mais ver... em francês: Orrevuá"